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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Benim 1


Estive na Casa do Benin, no sabado, dia 21/11/2009, na procura do Aston e Tchif, fui ao local, achando que encontraria a exposição “Benin está vivo ainda lá. Ancestralidade e Contemporaneidade”.
Fui recebido por uma funcionaria da casa, que gentilmente informou-me que o que Eu procurava não estava lá, mas sim no museu nacional da cultura afro-brasileira, porem me sugeriu que aproveitasse a visita ao local para olhar o acervo definitivo e ter a companhia de uma comitiva do Benim que tinha como integrante u membro da dinastia real do Pais Benin, que visitava o local coincidentemente, comigo.
O que me chamou a atenção foram às pessoas que acompanhavam os “negros reais”, dando-lhes atributo de chefes políticos, com seguranças sizudos, atenções maquiadas, enfim presenciei um tremendo circo, no sábado pela manha, na Casa do Benim.
Dentro deste grupo, tinha uma senhora que conduzia os “ilustres visitantes”, ao acervo e em tom alto a mesma pronunciou que tinha doutorado em historia da África, ouvir e passei a refletir em que aquele bendito doutorado, poderia ajudar para acabar com a miséria, exploração e a tirania na África?
Em que poderia ajudar a minimizar as mortes dos afro-descendentes em Salvador?
Não achei resposta, penso que por enquanto aquela tese citada só ajuda unicamente aquela senhora.
Sai de lá disposto a ir ao museu nacional da cultura afro brasileira no dia seguinte, em busca dos artistas Aston e Tchif.

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